quinta-feira, 30 de abril de 2009

O Nascimento de Barretos


Barretos tem um nascimento comum, como a maioria de todas as cidades... Desbravadores, retirantes, pessoas que saíram em busca de uma terra própria e acabaram colaborando com a história geral do Brasil. E como todas as cidades, Barretos começou a ser ocupada nos séculos passados, mais precisamente no século XIX.Mas seu aniversário é comemorado em 25 de Agosto.Os pioneiros desbravadores assentaram-se na região atravessando o rio Pardo a partir da Fazenda Santo Inácio, cuja posse se estendia desde o Morro do Chapéu, atual Morro Agudo, até a ribanceira do rio. Os Marques e os Barreto se estabeleceram em dois assentamentos, dando início a um primeiro núcleo que passou a servir de pouso e referência de uma vasta região. A Fazenda dos Barreto teve suas primeiras construções situadas onde hoje se encontra o Hospital Psiquiátrico Mariano Dias. A fazenda dos Marques, chamada Fortaleza, desenvolveu-se a partir do atual Largo do Rosário. Em 1845 as duas famílias pioneiras resolveram delimitar uma gleba de 82 alqueires, que passou a denominar-se "Patrimônio do Divino Espírito Santo". No mesmo ano foi construída a primeira capela e a paróquia providenciou, então, a primeira "planta da cidade", que nascia organizada em quadras e datas. Mas um acidente natural de grandes proporções, "o fogo de 70", alterou fundamentalmente as condições de ocupação da Região. Rigoroso, o inverno de 1870 provocou uma forte geada que deixou ressequida a vegetação. Ocorreu então um grande incêndio que calcinou a floresta.


O Renascimento das Cinzas

A chegada da primavera e das chuvas fez surgir uma imensa pastagem natural que, devido à qualidade das terras, estabeleceu condições excepcionais para a engorda de gado. O grande incêndio facilitou a penetração nos campos e a formação de novas fazendas, atraindo novos colonizadores para uma extensa região da qual Barretos tornou-se principal centro comercial. O avanço do café pelas regiões Mogiana e Araraquarense, no início do século XX, atingiu a região, principalmente as áreas hoje ocupadas pelas cidades de Olímpia e Colina.Com o café chegaram imigrantes europeus e em seguida os árabes, que se integraram ao processo de produção agrícola e ao comércio. Começou nesta época o desenvolvimento dos aspectos urbanos da cidade com a abertura de novas ruas, segundo a planta original. A ferrovia chegou a Barretos em 1909, redirecionando o crescimento da cidade. Surgiram pelos lados da antiga Fazenda Fortaleza entrepostos, depósitos, máquinas de beneficiamento de cereais e atividades afins. Em 1913 instalou-se a Companhia Frigorífica Anglo Pastoril, que construiu a vila operária e as instalações industriais junto a um ramal ferroviário, às margens do ribeirão Pitangueiras. Em 1924 a empresa passou a denominar-se Sociedade Anônima Frigorífico Anglo e a ser controlada por ingleses. A construção da vila residencial para os administradores ingleses e funcionários graduados influenciou a paisagem urbana da cidade, com o surgimento das "bungalows", nas décadas de 20 e 30. Além do fogo em 1870, Barretos experimentou outros surtos de progresso que marcaram sua evolução econômica, a Primeira Guerra Mundial (1914 a 1918), a Guerra Abissínia (1935) e a Segunda Guerra Mundial (1939 a 1945) proporcionaram forte incremento nas exportações de carne e enlatados, fazendo com que a pecuária de corte se afirmasse sobre outras atividades econômicas. Nas décadas de 40 e 50 a cidade experimentou um surto de progresso, ampliando serviços públicos como pavimentação, infra-estrutura de saneamento, energia elétrica e telefonia. No final da década de 50 a rodovia que liga a cidade de São Paulo foi pavimentada, estabelecendo definitivamente o acesso fácil a capital.

Fonte: www.acibarretos.com.br

Marco Histórico

O marco histórico é o ponto geográfico onde se iniciou a cidade de Barretos. Toda a cidade se desenvolveu a partir desse local como as primeiras residências da Fazenda Fortaleza de Francisco Barreto que deu a origem do nome da cidade de Barretos.
É um mural que tem em relevo as imagens da família Barreto, do padroeiro do município Divino Espírito Santo com o lema: “Frates Sumus Omnes” (Somos Todos Irmãos) e o brasão da cidade, com medida de sete metros de altura. Situado à Rua 8, esquina com a Avenida 13 o marco histórico é conservado e bem cuidado pela população onde desde sua construção nunca sofreu atos de vandalismo.
Fonte: http://www.savegnago.com.br/principal.php?xvar=barretos

Catedral do Divino Espirito Santo

A origem do nome da Catedral se deu por seus fundadores serem devotos do Divino Espírito Santo, que doaram oitenta e dois alqueires de terra à igreja e construíram a primeira capela, com o decorrer do tempo deram início à construção da catedral no final do século XIX, tendo a frente o mestre Pagani Fioravante oferece a obra linhas soberbas com colunas olímpicas e imagens de santos, bem como obras de arte pintadas em vitrais e nas paredes, obedecendo ao estilo romano.
A catedral fica situada (Situada) na Praça Francisco Barreto, s/nº (Centro da Cidade) e a mais de um século promovem uma festa chamada “Festa do Divino” para homenagear seu Padroeiro, sendo uma das festas mais tradicionais da cidade.

Fonte: http://www.savegnago.com.br/principal.php?xvar=barretos

Museu Municipal, Artístico e Cultural de Barretos


O Museu Municipal, Artístico e Cultural Barretense foi criado em abril de 1974 e recebeu como doação todo o acervo do Museu Ana Rosa, que funcionava em uma das salas do Colégio Mário Vieira Marcondes. Lá podemos encontrar um pouco da história da cidade, de seus moradores, fotos, artigos de jornais, objetos típicos de varias épocas e muita informação. A construção situada a Avenida 17, esquina com a Rua 16 com data de 1907, já foi Prefeitura e sede do Poder Legislativo. é conhecido como o “Palácio das águias”.Fonte: http://www.savegnago.com.br/principal.php?xvar=barretos

Recinto Paulo Lima Correia

O O Recinto Paulo Lima Correia é uma obra arquitetônica de beleza singular e considerada uma raridade no gênero, dado seu estilo ímpar foi inaugurado em março de 1945, servindo de palco para as grandes exposições agropecuárias e produtos derivados até ser escolhido pelo Clube Os Independentes (clube independente que promove a festa do peão de boiadeiro) para ser o palco da Festa do Peão desde 1956 até 1984, sendo então o berço do Rodeio Brasileiro. Situado a Praça Nove de Julho hoje é casa dos escoteiros os independentes do Pólo de Barretos depois da festa do peão ter tomado proporções maiores tendo (a) necessidade de um local mais amplo.
O recinto ainda hoje é palco da festa dos campeões, evento tradicional brasileiro que é comemorado anualmente.é uma obra arquitetônica de beleza singular e considerada uma raridade no gênero, dado seu estilo ímpar foi inaugurado em março de 1945, servindo de palco para as grandes exposições agropecuárias e produtos derivados até ser escolhido pelo Clube Os Independentes (clube independente que promove a festa do peão de boiadeiro) para ser o palco da Festa do Peão desde 1956 até 1984, sendo então o berço do Rodeio Brasileiro. Situado a Praça Nove de Julho hoje é casa dos escoteiros os independentes do Pólo de Barretos depois da festa do peão ter tomado proporções maiores tendo (a) necessidade de um local mais amplo.
O recinto ainda hoje é palco da festa dos campeões, evento tradicional brasileiro que é comemorado anualmente.



Nascimento da Festa do Peão

A Festa do Peão de Boiadeiro de Barretos nasceu em 1956, como o primeiro evento do gênero realizado na América Latina. Desde a primeira edição, realizada embaixo de uma de lona de circo, até hoje, o evento não apenas cresceu e se solidificou, como se tornou a mais importante referência cultural sertaneja do interior brasileiro.” Em 1955, no dia 15 de julho, um grupo de 20 jovens, sentados numa mesa de bar, funda "Os Independentes", na cidade de Barretos (SP). Para fazer parte deste grupo, os pretendentes deveriam ser maiores de 22 anos, solteiros e independentes financeiramente, pois a intenção do grupo era arrecadar recursos para entidades assistenciais durante os festejos do aniversário da cidade. Fica também estabelecido, que o mandato do presidente seria de um ano, podendo prorrogar por mais um. Antonio Renato Prata, por ser o autor da idéia, é o primeiro presidente’.

FONTE : www.independentes.com.br/ - 50k